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Motoristas são baleadas por homem enquanto dirigiam: 'Incompetentes'

Nicholas Dagostino é suspeito de atirar contra duas mulheres porque não gostou da forma como elas dirigiam

Motoristas são baleadas por homem enquanto dirigiam: 'Incompetentes'
Notícias ao Minuto Brasil

17:20 - 27/08/18 por Notícias Ao Minuto

Mundo Texas

O cidadão norte-americano Nicholas Dagostino é suspeito de atirar contra duas mulheres porque não gostou da forma como elas dirigiam. As informações foram divulgadas pelo Washington Post, que cita documentos do tribunal do Texas, onde o caso do homem está sendo julgado.

As autoridades ligam o nome de Dagostino a dois tiroteios, um em março e outro em julho, em que duas mulheres ficaram feridas depois de serem baleadas enquanto conduziam.

Segundo os documentos do tribunal, Nicholas Dagostino tinha “uma visão muito obscura das mulheres”, que considera “incompetentes” e cujo único propósito nas suas vidas é “dar à luz crianças do sexo masculino”.

O primeiro caso aconteceu em uma estação de serviço. Uma mulher disse à polícia que estava saindo do local quando ouviu um barulho e depois sentiu dor. Tinha sido baleada no braço direito. Pouco depois, viu um homem numa van verde olhando para ela, antes de abandonar o local.

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Cerca de quatro meses depois deste incidente, em julho, uma mulher estava lavando o carro em uma estação de serviço, quando ouviu um barulho e sentiu dor no braço. Inicialmente, pensou que tinha sido uma pedra, mas depois percebeu que tinha sido uma bala.

As imagens captadas pelas câmaras de videovigilância permitiram que as autoridades chegassem até Nicholas Dagostino, concluindo que o homem de 29 foi autor dos dois tiroteios.

Dagostino nega as acusações e garante que agiu em legítima defesa nos dois casos. Já o advogado diz que a ideia de que os crimes foram cometidos devido ao ódio contra as mulheres é apenas uma suposição, mas reconhece que o seu cliente necessita de ajuda psicológica.

Nicholas Dagostino é acusado de duas tentativas de homicídio e está sob custódia das autoridades, com uma fiança de 200 mil dólares (R$ 1 milhão).

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