Sob muitos protestos, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, visitou nesta terça-feira (30) a sinagoga em Pittsburgh, onde 11 pessoas foram mortas, e acendeu velas em homenagem às vítimas. Acompanhado da primeira-dama, Melania, de sua filha mais velha, Ivanka, e do genro, Jared Kushner, Trump também colocou uma pedra para cada um dos mortos ao lado de fora do prédio, uma tradição de enterros judaicos, além de uma rosa branca no local dos disparos.

Mais cedo, a família de Daniel Stein, uma das vítimas fatais do atentado, que aconteceu no último sábado (27), recusou-se a se encontrar com Trump, segundo o jornal norte-americano "The Washington Post".

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O neto do aposentado de 71 anos, Stephen Halle, explicou que a família não aceita os comentários do presidente após o acontecimento, quando ele afirmou que a sinagoga deveria ter proteção com seguranças armados. (ANSA)

Participante de ato em memória das vítimas de atentado em sinagoga em Pittsburgh segurando cartaz com os dizeres: "Presidente ódio, deixe o nosso estado". Foto: Cathal McNaughton/Reuters