Papa: "Matarem-me era é o melhor que podia acontecer"
O número de histórias de destaque sobre o Papa Francisco continua a aumentar. A mais recente revela uma conversa entre o Sumo Pontífice e um padre argentino em que o herdeiro do Trono de São Pedro indica que ser assassinado era o “melhor que lhe poderia acontecer”.
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O testemunho é contado pelo padre Juan Carlos Molina, responsável pela Sedronar, um programa de luta contra o narcotráfico. O sacerdote revela que alertou Francisco para os riscos de um possível assassinato, ao qual o Papa respondeu não ter receio.
Molina esteve no Vaticano, onde agendou uma reunião com o Sumo Pontífice, avisando-o para os riscos que corria.
“Tem cuidado porque vão matar-te”, terá dito a Francisco, que lhe terá respondido “Olha, é o melhor que me podia acontecer e a ti também”.
O padre, no entanto, não concordou com o líder da Igreja Católica, visto que “só tem 47 anos”. Para o Papa, no entanto, a possibilidade de um crime de tal magnitude seria um “sacrifício” que resultaria da sua missão enquanto líder do Cristianismo.