Governo fecha o cerco contra traições dentro do Planalto
“Não tem mais brincadeira. É um absurdo que alguém com cargo no governo seja a favor do impeachment”, diz Jaques Wagner, ministro da Casa Civil
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Política Base aliada
O Planalto tem uma nova estratégia: não vai tolerar que
aliados com cargos no governo
tenham uma
posição dúbia ou defendam
o
afastamento da presidente
Dilma Rousseff.
Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o governo não vai mais ser leniente com as traições.
“Não tem mais brincadeira. É um absurdo que alguém com cargo no governo seja a favor do impeachment”, diz Jaques Wagner,
ministro da
Casa Civil.
Agora,
de acordo com a coluna, o Governo deve realizar uma análise
dos cargos federais
com o objetivo de
identificar casos como o de Fábio Cleto, aliado de Eduardo Cunha
que foi
demitido esta semana da Caixa Econômica Federal.