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Em Pernambuco, Bolsonaro discursa contra Bolsa Família e exalta Auxílio Brasil

Bolsonaro discursou após participar de motociata por cidades de Pernambuco - estado onde o presidente tem apenas 22% das intenções de voto.

Em Pernambuco, Bolsonaro discursa contra Bolsa Família e exalta Auxílio Brasil
Notícias ao Minuto Brasil

13:20 - 17/09/22 por Estadao Conteudo

Política Auxílio Brasil

Em discurso a apoiadores em Caruaru (PE) hoje, o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) disse que seu governo gastou em 2020 "o equivalente a 15 anos do Bolsa Família". Bolsonaro discursou após participar de motociata por cidades de Pernambuco - estado onde o presidente tem apenas 22% das intenções de voto.

O presidente repetiu em seu discurso que o "PT só pensa em ajudar as pessoas na época da eleição" e que o partido votou contra o Auxílio Brasil de R$ 600 no Congresso. "Repito, eu não fechei nenhuma casa de comércio no Brasil, não fechei nenhuma escola", disse Bolsonaro em referência à pandemia.

Em aceno ao Nordeste, onde a maior intenção de votos é para o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro disse que a região "será grande potência em energia" e que seu governo começou a instalação de cataventos na costa do Nordeste. "Geramos energia equivalente a 50 itaipus", falou.

Bolsonaro também citou o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), movimento aliado de Lula com força no Nordeste. O presidente disse que seu governo transformou "antes integrantes da máfia do MST em cidadãos" e "deu títulos da reforma agrária para mais de 400 mil assentados". Destacou ainda que a maior parte dos títulos foram dados a mulheres - parcela do eleitorado que mais rejeita sua candidatura.

Pesquisa Ipec divulgada na terça-feira (6) revelou que o ex-presidente Lula (PT) continua liderando a disputa em Pernambuco, com 62%, contra 22% do presidente Jair Bolsonaro (PL). Os índices são semelhantes aos registrados na pesquisa Ipec divulgada no dia 30 de agosto, quando o ex-presidente teve 60%, uma diferença dentro da margem de erro, e o atual presidente, os mesmos 22%.

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