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Polícia do DF mira golpistas que clonaram WhatsApp de deputados e senadores

Agentes vasculham oito endereços nas cidades de Timor (Maranhão) e Teresina (Piauí), para identificar os supostos integrantes da quadrilha.

Polícia do DF mira golpistas que clonaram WhatsApp de deputados e senadores
Notícias ao Minuto Brasil

13:00 - 27/02/24 por Estadao Conteudo

Política Golpistas

A Polícia Civil do Distrito Federal abriu na manhã desta terça, 27, a Operação Alto Escalão 2 na mira de uma quadrilha cujos integrantes se faziam passar por deputados e senadores, ‘clonando’ o WhatsApp de parlamentares para aplicar golpes.

Entre os nomes usados pelos suspeitos para realizar as fraudes estão:

Senador Humberto Costa (PT-PE)

Senador Paulo Paim (PT-RS)

Senadora Ana Paula Lobato (PSB-MA)

Senador Carlos Viana (Podemos-MG)

Senador Márcio Bittar (União-MA)

Senadora Soraya Thronicke (União-MS)

Senador Luis Carlos Heinze (PP-RS)

Senador Espiridião Amim (PP-SC)

Senadora Teresa Leitão (PT-PE)

Senador Marcelo Castro (MDB-PI)

Senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO)

Deputada Natália Bonavides (PT-RN)

Deputado Diego Andrade (PSD-MG)

Deputado Rogério Correa (PT-MG)

Deputado André Janones (Avante-MG)

Prefeito Amazan Silva, de Jardim do Seridó (RN)

Prefeito de Vitória do Santo Antão

Agentes vasculham oito endereços nas cidades de Timor (Maranhão) e Teresina (Piauí), para identificar os supostos integrantes da quadrilha.

Segundo os investigadores, o grupo usava fotos e nomes dos deputados e senadores para entrar em contato com as vítimas informando haver uma ‘doação’ disponível.

Em seguida, os falsos parlamentares pediam que as vítimas fizessem um depósito em dinheiro para o motorista do caminhão que entregaria as ‘doações’.

Os principais investigados são um homem de 26 anos e quatro mulheres de 22 anos, 25, 41 e 43. Eles são apontados como os responsáveis por fazer contato com as vítimas e se passar pelos políticos.

A Polícia Civil do DF atribui a eles associação criminosa, falsa identidade e estelionato - crimes cujas penas, somadas, podem chegar a nove anos de prisão.

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