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Bolsonaro critica Moraes ao lado de aliado alvo de PF e STF: 'Sempre ele, sempre o mesmo'

O ex-mandatário também negou haver um racha na direita e disse que a máscara de Pablo Marçal (PRTB), que foi candidato a prefeito de São Paulo, "caiu".

Bolsonaro critica Moraes ao lado de aliado alvo de PF e STF: 'Sempre ele, sempre o mesmo'
Notícias ao Minuto Brasil

27/10/24 09:28 ‧ Há 4 Horas por Folhapress

Política JAIR-BOLSONARO-GO

RANIER BRAGON
GOIÂNIA, GO (FOLHAPRESS) - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acompanhou na manhã deste domingo (27) o voto de seu candidato à Prefeitura de Goiânia, Fred Rodrigues (PL). Na ocasião, esteve acompanhado do deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), alvo de operação de busca e apreensão na sexta-feira (25).

 

"Uma precipitação. Só tem em cima da direita, na esquerda não tem nada. Mas não está colando mais esse tipo de ação. E caiu para variar com o mesmo ministro do Supremo. É sempre ele, sempre o mesmo", disse Bolsonaro se referindo a Alexandre de Moraes, ministro do STF que autorizou a ação.
O ex-presidente disse ainda que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) agiu como "partido político" nas eleições de 2022 e nas eleições atuais.

O ex-mandatário também negou haver um racha na direita e disse que a máscara de Pablo Marçal (PRTB), que foi candidato a prefeito de São Paulo, "caiu".

"Que racha? Dizem que Pablo Marçal teria rachado a direita. Já caiu a máscara. Não tem racha. A direita em grande parte são pessoas conscientes, sabe o que está em jogo", afirmou, se referindo ao candidato derrotado à prefeitura de São Paulo.

Ainda falando sobre Marçal, Bolsonaro deu a entender que o próprio candidato do PRTB induziu os bolsonaristas de forma errônea a achar que ele o apoiava.
"Ainda disse pra ele: 'Você é cara inteligente. Use a sua inteligência para o bem, só isso."

Bolsonaro está em Goiânia acompanhando a votação de vários aliados no estado. Ele trava uma queda de braço em Goiás contra o governador Ronaldo Caiado (União Brasil).

O ex-presidente cumprirá em Goiás uma maratona de votações, não só na capital, mas em Aparecida de Goiânia e Anápolis.
Ele também irá acompanhar a votação de Gayer. A busca contra ele foi motivada por suspeita de desvio da cota parlamentar.

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