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Temer vai investir em comunicação e vídeos nas redes sociais

O presidente interino quer apostar na comunicação via redes sociais para dialogar com os internautas

Temer vai investir em comunicação e vídeos 
nas redes sociais
Notícias ao Minuto Brasil

11:37 - 11/07/16 por Notícias Ao Minuto

Política Descontração

O uso das redes nacionais de rádio e televisão para fins políticos parece perder a força e o investimento passa a ser direcionado o mundo digital.

As redes sociais se assumem como um importante canal de comunicação entre o governo e a sociedade. E, de acordo com a coluna Panorama Político, do jornal O Globo, a Secretaria de Comunicação da presidência da República já adotou essa medida.

A publicação destaca que, na última sexta-feira (8), um vídeo divulgado pelo presidente interino, Michel Temer, fez questão de tranquilizar os turistas quanto a segurança e a saúde na Olimpíada. A produção audiovisual é a primeira de uma série que promete rechear as redes sociais nos próximos dois anos.

Temer que preza pela formalidade e linguagem rebuscada deve adotar uma postura descontraída e falar na forma coloquial. A coluna refere que o presidente interino também poderá ser visto nas versões fashion de paletó sem gravata ou de camisa.

Segundo a publicação, a ideia é apresentar o presidente interino ao público descolado e jovem que participa ativamente nas redes sociais.

A iniciativa do peemedebista faz parte da estratégia de "Humanização da Figura Pública". A coluna revela ainda que a proposta de vídeos prevê imagens de Temer nos jardins do Jaburu ou do Alvorada, brincando com o cachoro Thor, da raça Golden Retriver, ou com a família, inspirados nas imagens do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

A estratégia prevê ainda que Temer discuta temas populares, como o Bolsa Família, Fies (programa de financiamento estudantil).

Ainda de acordo com a coluna, equipe da Secom está estudando um plano trabalho que foi chamado de "Transversal de Comunicação". A iniciativa tem como ponto de partida as experiências dos presidentes Barak Obama (Estados Unidos), Maurício Macri (Argentina) e Evo Morales (Bolívia).

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