“Primeiro se nega o problema, depois minimiza, depois, quando as evidências colocam o problema e ninguém pode negar, se procura um bode expiatório, ou, agora, uma cabra expiatória”, indicou Marina.

A ex-senadora se foca na fala da senadora Glesi Hoffman (PT-BR), ex-ministra da Casa civil, que, segundo o “Correio Brazileirense”, disse que a restrição enegética conta com a “grande contribuição da vice de Eduardo Campos”.

A petista atribuiu a Marina as responsabilidades da redução de energia a Marina, fruto da sua estada como ministra do Meio Ambiente.

“O que está sendo dito é que se o Lula não tivesse uma ministra que se preocupasse com índios, com unidades de conservação, com comunidades ribeirinhas, a gente poderia ter feito de qualquer jeito”, afirmou Marina.

Para a criadora de Rede Sustentabilidade, “é uma simplificação grotesca dizer que uma pessoa, marginal no governo, é responsável por um apagão de energia”.