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Carlos Bolsonaro e Marcelo Freixo discutem após prisão de Pezão

A briga começou com o irmão de Carlos, Flávio Bolsonaro

Carlos Bolsonaro e Marcelo Freixo discutem após prisão de Pezão
Notícias ao Minuto Brasil

19:59 - 29/11/18 por Notícias Ao Minuto

Política Twitter

A prisão do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, causou uma discussão no Twitter entre o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente eleito, e Marcelo Freixo (PSOL). As informações são do UOL. 

Tudo começou quando Flávio Bolsonaro, irmão de Carlos, postou na rede social um alerta para o que chamou de "as consequências da corrupção e incompetência do governador Pezão", lembrando ter sido uns dos primeiros a pedir o impeachment do governador fluminense. 

Foi a parte do pedido de afastamento que causou o começo da discórdia. Freixo rebateu a tuíte dizendo que, na realidade, o PSOL que entrou com o pedido primeiro na Alerj e que, em 2014, pediu a cassação da chapa de Pezão. 

Em outra postagem, Freixo escreveu: "Flavio, você também esqueceu de dizer que você apoiou a eleição de Cabral e de Pezão. Você, inclusive, foi do PP de Francisco Dornelles [vice de Pezão]. O que você fez para enfrentar a corrupção de seus antigos aliados? Fácil falar agora, né?". 

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Junto com esses tuítes, Freixo postou uma frase que foi falsamente atribuída a Jair Bolsonaro, onde o presidente eleito teria pedido que os eleitores do Rio de Janeiro dessem uma chance e votassem em Pezão. 

Flávio não respondeu, mas Carlos, sim. Também através do Twitter, o vereador escreveu "Por que não me espanto em ver um psolista, o chef(x) [sic] do partido que foi de Adélio divulgando post falso? Isso é PSOL, isso é PT!". Freixo, então, apagou o tuíte com a frase de Jair Bolsonaro, admitiu o erro de ter postado uma notícia falsa, mas não deixou de atacar a família Bolsonaro ao lembrar do apoio dado a Aécio Neves. 

Depois disso, Carlos Bolsonaro tuítou: "quem mandou matar Jair Bolsonaro". "Será que se fazem de idiotas porque foi um ex-membro do PSOL e simpatizante do PT?", lembrando o ataque com faca sofrido pelo pai no dia 6 de setembro, antes do primeiro turno das eleições. 

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