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Segundo noticiam hoje os tabloides The Sun e Daily Mail, um vendedor anónimo ofereceu-se, através de mensagens codificadas de WhatsApp, para vender a alguns meios de comunicação britânicos fotografias do príncipe, da sua mulher Kate Middleton e dos filhos de ambos, George e Charlotte, entre outras.
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Segundo os jornais, 'hackers' informáticos teriam roubado cerca de 3.000 fotografias pessoais do álbum de Pippa Middleton, entre as quais imagens de vestidos de noiva e festas privadas.
O vendedor anónimo pretendia vender as fotos aos media britânicos ou norte-americanos por 50.000 libras (57.758 euros).
Citado pelo The Sun, um porta-voz do círculo de Pippa Middleton confirmou a implicação de advogados e da polícia no presumível roubo.
Agentes especiais da Scotland Yard investigam agora as suspeitas, mas, segundo um porta-voz da polícia, não há detenções.
"As investigações continuam", disse.
Pippa Middleton, de 33 anos, é a irmã mais nova da duquesa de Cambridge e ficou famosa depois de surgir como dama de honra no casamento de Kate com o príncipe William em 2011.
Em agosto de 2014, diversas atrizes, entre as quais Jennifer Lawrence, foram vítimas de pirataria informática que levou à publicação de fotografias em que surgem nuas, roubadas do iCloud.
A gigante norte-americana Apple negou falhas no seu sistema de segurança, afirmando que os piratas teriam conseguido responder corretamente às questões de segurança ou desviar as palavras passe através de operações de 'phishing'.