A espécie humana continua se evoluindo, mas, a que ponto chegará nossa evolução em 3017? Que aspecto físico teremos?

Segundo um vídeo publicado pelo portal Business Insider, os seres humanos serão mais altos que agora. A altura média do homem norte-americano é de 1,78 metro, em comparação com o 1,70 metro dos anos 80, sendo realmente alta a probabilidade de que esta tendência continue.

Além disso, temos numerosos gadgets em nossa disposição que nos ajudam a melhorar nossa visão, audição e saúde em geral. Deste modo, dentro de 1.000 anos seremos transformados em ciborgues. Por exemplo, cientistas da Universidade de Oregon (EUA) estão desenvolvendo olhos biônicos para devolver a visão aos cegos. Segundo os autores do vídeo, até mesmo pessoas que não precisam de órgãos biônicos poderão usá-los para obter visão infravermelha ou de raios X. 

Porém, a evolução não só afetará a nossa aparência física. De acordo com os autores do vídeo, nossos genes também serão evoluídos, contribuindo para supervivência da espécie. Assim, os pesquisadores da Universidade de Oxford descobriram que na África do Sul existe um grupo de bebês com VIH que vive uma vida plena graças à mutação genética. Provavelmente, também poderíamos controlar nossos genes e o DNA e desta maneira seremos imunes a muitas doenças e patologias, e, claro, combateremos o envelhecimento.

Segundo o vídeo, existe também a possibilidade de uma parte dos humanos se mudar para Marte. Este planeta obtém 66% menos luz e, sendo assim, teremos pupilas maiores —para a absorver a luz de maneira mais eficaz. Além disso, os descendentes dos colonizadores do Planeta Vermelho serão mais altos devido à diferença entre as gravidades da Terra e de Marte, como opina o especialista estadunidense Robert Zubrin.

Talvez, daqui a 1.000 anos, tenhamos a possibilidade de ser imortais, apenas “precisaremos” mover nossas consciências para uma máquina avançada ou para algum “corpo artificial” indestrutível, frisa o pesquisador. O transplante de cabeça humana será o primeiro passo deste longo caminho. Com informações da Sputnik News Brasil. 

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