Facebook divulga principais assuntos em retrospectiva 2017
Temas vão de título do Corinthians a tiroteio em Las Vegas
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O Facebook divulgou nessa quarta-feira (6) a retrospectiva 2017 com os temas mais abordados na rede social ao longo do ano. Entre os principais assuntos estão eventos esportivos, desastres naturais, crises humanitárias, entre outros.
A empresa de Mark Zuckerberg também lançou a ferramenta "Year in Review" para os usuários relembrarem os fatos pessoais mais marcantes de 2017. De acordo com o Facebook, os principais momentos foram determinados comparando o volume de palavras-chave ano a ano.
Além disso, foram observados picos de palavras-chave entre 1 de janeiro e 15 de novembro de 2017. No Brasil, os temas mais discutidos foram o Dia das Mães, o casamento de Daniela Mercury no Carnaval, a conquista do Campeonato Brasileiro pelo Corinthians e a vitória do Barcelona contra o PSG na disputa por uma vaga nas quartas de final da Liga dos Campeões.
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Já pelo mundo, o momento mais comentado na rede foi o Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março. Na ocasião, foram registrados o dobro de conversas em relação ao ano anterior, com posts celebrando a data e destacando as causas das mulheres e sua importância na sociedade. Em segundo lugar, aparece a disputa do Super Bowl 51 e o show da cantora Lady Gaga no intervalo da partida final do Campeonato de Futebol Americano. Logo em seguida, aparece o trágico massacre em Las Vegas, quando um norte-americano atirou do alto de um hotel em direção à multidão que participavam de um festival musical.
Outras tragédias que também foram comentadas estão o terremoto do México no fim de setembro, o furacão Harvey, além do concerto beneficente One Love Manchester, após o ataque terrorista no show da cantora Ariana Grande no Reino Unido. O Facebook também divulgou os acontecimentos mais populares fora da rede social. O principal é o eclipse solar em agosto, que gerou mais de 20 mil eventos criados na plataforma para assistir o espetáculo em mais de 80 países. Já Marcha das Mulheres em Washington reuniu mais de 500 mil pessoas online e offline. (ANSA)