Simsimi -

O aplicativo foi removido das lojas de apps brasileiras por decisão dos próprios desenvolvedores, que perceberam a insatisfação dos usuários. “Isso foi inevitável porque o app Simsimi, ao menos nos últimos dias, teve um significativo impacto social negativo no Brasil”, disse a equipe.

A tecnologia artificial da plataforma, conduzida por um chatbot carismático, começou a fazer ameaças, dizer palavrões e gerar conversas de teor sexual. Segundo os desenvolvedores, o robô aprendia com as respostas dos próprios usuários. O maior probelma é que o app era popular entre o público infanto-juvenil.

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Secret -

O Tribunal de Justiça do Espírito Santo determinou que as lojas de aplicativo não oferecessem mais o Secret em agosto de 2014, que permitia que segredos dos usuários fossem compartilhados de forma anônima. O problema é que as pessoas começaram a publicar mentiras e conteúdos racistas e homofóbicos.

A Justiça voltou atrás e liberou aplicativo novamente em setembro do mesmo ano. No entanto, o aplicativo não durou muito mais. O criador, David Byttow, anunciou o fim do aplicativo em 2015, dizendo que o Secret não representava mais a visão que ele tinha quando a companhia começou.

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Sarahah -

O app mensagens anônimas Sarahah foi removido da App Store brasileira pelo próprio desenvolvedor em janeiro deste ano. O aplicativo foi envolvido em polêmicas por acabar sendo usado para a prática de bullying.

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Lulu -

Para quem não lembra, o Lulu foi um aplicativo bastante popular em 2013, em que mulheres avaliavam anonimamente amigos do Facebook, dando notas pelo desempenho sexual, atribuíam hashtags "engraçadinhas" e mais.

No ano seguinte, a 6ª Turma do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios que o aplicativo retirasse os dados e imagens de homens que não tenham consentido sua avaliação. Desde então, o aplicativo foi suspenso no Brasil.

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Rastreador de Namorados -

Usuários podiam acompanhar os passos do dono do celular em que o aplicativo Rastreador de Namorados foi instalado. Além de saber a localização do aparelho, a namorada ou namorado tem acesso a informações sobre as ligações feitas e recebidas no smartphone da pessoa que estava sendo seguida.

O Rastreador de Namorados foi removido da Play Store em 2013, sob a justificativa de que as informações eram enviadas sem o consentimento dos donos do aparelho. 

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