EUA faz simulação de alerta máximo em 225 milhões de celulares
A simulação de alerta foi o tema mais discutido no microblog Twitter
© Kevin Lamarque/Reuters
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Cerca de 225 milhões de celulares americanos tocaram ao mesmo tempo nesta quarta-feira (3) durante o primeiro teste do alerta presidencial, a ser usado para alertar os EUA de uma emergência nacional ou ataque iminente.
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A mensagem foi enviada às 14h18 de Washington (15h18 em Brasília) e provocou um alarme alto e uma vibração especial: "ESTE É UM TESTE do Sistema Nacional de Alerta Sem Fio de Emergência. Não é preciso fazer nada."
Outro alerta da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA) separado foi feito dois minutos depois em TVs e rádios. Segundo o órgão, a cobertura foi de 75% dos equipamentos eletrônicos dos moradores dos EUA.
Membros do governo consideram que uma série de razões levou a que 25% dos aparelhos não fossem atingidos, embora seja obrigatório seu recebimento. Algumas pessoas disseram ter sido avisadas tarde.
Na terça-feira (2), integrantes do governo haviam afirmado que não era ele quem desatava o alerta de seu próprio celular, mas que ele era enviado por meio de um equipamento similar a um notebook de um laboratório da FEMA.
A simulação de alerta foi o tema mais discutido no microblog Twitter, em parte por causa do alcance da conta do presidente Donald Trump, que tem 55 milhões de seguidores. Houve brincadeiras com a situação de alerta.
"Eita! Um alerta de emergência presidencial. Pensei que fosse a Presidência inteira de Trump", disse o ator George Takei no Twitter. Outros sugeriram a renúncia do presidente ou a alguma acusação contra os democratas. Com informações da Folhapress.