Morre Angelo Venosa, artista plástico que usava o fantástico nas esculturas
Seu trabalho se tornou conhecido a partir da década de 1980, quando passou a realizar trabalhos tridimensionais. Foi um dos escultores mais respeitados do período, associando materiais orgânicos e industrializados.
© Acervo Documental Fundação Iberê
Cultura ANGELO-VENOSA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Morreu nesta segunda-feira (17) o artista plástico Angelo Venosa aos 68 anos, em decorrência da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), uma doença degenerativa .
Seu trabalho se tornou conhecido a partir da década de 1980, quando passou a realizar trabalhos tridimensionais. Foi um dos escultores mais respeitados do período, associando materiais orgânicos e industrializados.
Nos anos 1990, Venosa expandiu sua pesquisa, trabalhando também com outros materiais -mármore, cera, chumbo e até dentes de animais. Suas esculturas ganharam as formas de estruturas anatômicas, como vértebras e ossos.