Gisele Bündchen diz que tinha pensamentos suicidas durante o auge da fama
A informação foi revelada pela brasileira durante uma entrevista para o CBS News Sunday Morning, programa de televisão americano, que vai ao ar no próximo domingo (24).
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Fama GISELE-BÜNDCHEN
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Gisele Bündchen sofreu com a saúde mental no auge da sua carreira, durante os anos 2000. Entre os episódios, a modelo lidou com ataques de pânico e pensamentos suicidas.
A informação foi revelada pela brasileira durante uma entrevista para o CBS News Sunday Morning, programa de televisão americano, que vai ao ar no próximo domingo (24).
O trecho foi divulgado nas redes sociais pela produção do programa.
"Eu estava passando por túneis. Eu não conseguia respirar. Quando eu comecei a ir aos estúdios, me senti sufocada", afirmou Bündchen no programa. "Eu vivia no nono andar, e eu tinha que subir as escadas porque eu tinha medo de ficar presa no elevador e hiperventilar."
Ao ser questionada pelo apresentador se ela pensou na época em pular pela janela do seu apartamento, ela responde que sim, por um segundo.
A modelo já discutiu anteriormente sobre seus problemas de saúde mental no livro de memórias que lançou em 2018, "Aprendizados". Nele, ela escreve que os primeiros episódios de ataque de pânico foram em 2003, quando desenvolveu claustrofobia –o medo de estar presa em ambientes fechados.
O programa da CBS anuncia ainda que Bündchen dará declarações sobre o seu divórcio de Tom Brady, jogador aposentado do futebol americano. Nas chamadas, ela afirma que sua vida mudou desde a separação.
"Eu sou capaz de escolher mais o que quero fazer", diz ela. "Eu acho que antes eu estava sobrevivendo e, agora, estou vivendo, e isso é muito diferente."
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