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Primo suspeito de estuprar e matar menina de 4 anos é preso no RJ

O suspeito de cometer o crime, um primo da vítima de idade não divulgada, foi preso temporariamente após confessar ter estuprado e matado a menina

Primo suspeito de estuprar e matar menina de 4 anos é preso no RJ
Notícias ao Minuto Brasil

15:12 - 11/12/23 por Estadao Conteudo

Justiça Nova Iguaçu

Uma menina de 4 anos foi encontrada morta pela Polícia Militar do Rio de Janeiro neste domingo, 10, em Nova Iguaçu. Kemilly Hadassa Silva estava desaparecida desde a madrugada de sábado, 9, quando sua mãe chegou em casa após deixá-la dormindo com seus dois irmãos, de 7 e 8 anos, e não a encontrou. O suspeito de cometer o crime, um primo da vítima de idade não divulgada, foi preso temporariamente após confessar ter estuprado e matado a menina, de acordo com informações divulgadas pela polícia. A defesa do suspeito não foi localizada.

De acordo com nota da Polícia Civil do Rio, o boletim de ocorrência do desaparecimento da menina foi registrado pela mãe na 56ª DP (Comendador Soares) pouco depois do seu desaparecimento, na madrugada de sábado, 9, dando início à investigação.

Agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, para onde o caso foi encaminhado, foram ao bairro em que a família vive em busca de testemunhas, câmeras de segurança e demais informações. A polícia não relevou, no entanto, se foram encontradas provas do crime.

No domingo, 10, um primo de Kemilly foi cercado por populares que suspeitavam que ele teria cometido o crime. O homem foi levado, então, pela Polícia Militar para prestar depoimento na delegacia e confessou que havia estuprado Kemilly, a matado em seguida e escondido seu corpo em um saco de ração.

O primo indicou à polícia o local em que teria deixado o corpo da criança, à beira de uma vala de esgoto que fica próximo de sua casa. Os agentes fizeram uma busca no local e encontraram o cadáver. O homem foi preso temporariamente até que o caso seja julgado. A identidade do suspeito não foi revelada pela polícia e reportagem não conseguiu localizar a defesa para comentários a respeito do caso.

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