Morre o cineasta Toni Venturi, aos 68 anos, no litoral de São Paulo
Formado em cinema pela Universidade Ryerson, do Canadá, em 1984, Venturi dirigiu os longas de ficção "Latitude Zero", de 2002, "Cabra-Cega", de 2005, "Estamos Juntos" de 2011, e "A Comédia Divina", de 2017. Entre os documentários, dirigiu "O Velho - A História de Luiz Carlos Prestes", premiado no festival É Tudo Verdade de 1997, e "Rita Cadillac - A Lady do Povo", de 2010.
© Aline Arruda/ Divulgação Paulinia Film Festival
Cultura TONI-VENTURA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Morreu na tarde deste sábado, aos 68 anos, o cineasta Toni Venturi, em São Sebastião, no litoral de São Paulo, após se sentir mal enquanto nadava na praia.
Formado em cinema pela Universidade Ryerson, do Canadá, em 1984, Venturi dirigiu os longas de ficção "Latitude Zero", de 2002, "Cabra-Cega", de 2005, "Estamos Juntos" de 2011, e "A Comédia Divina", de 2017. Entre os documentários, dirigiu "O Velho - A História de Luiz Carlos Prestes", premiado no festival É Tudo Verdade de 1997, e "Rita Cadillac - A Lady do Povo", de 2010.
O diretor foi presidente da APACI - Associação Paulista dos Cineastas em 2001. Em 2020, Venturi fez parte da comissão que selecionou o documentário "Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou", de Bárbara Paz, para concorrer ao Oscar, junto com diretor de fotografia Lula Carvalho, os produtores Clelia Bessa, Leonardo Monteiro de Barros e Renata Magalhães, e os cineastas Viviane Ferreira, e André Ristum. Naquele ano, durante a gestão Jair Bolsonaro, pela primeira vez, o governo federal não teve nenhuma participação neste processo de escolha.
Ele deixa a esposa, a atriz Débora Duboc, e dois filhos, Theo e Otto.
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