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A Cinemateca Brasileira, em São Paulo, promove até 17 de dezembro a mostra 'Tropicália, ontem como hoje', em comemoração aos 50 anos da Tropicália. Objetivo é propor uma reflexão sobre a influência do movimento no cinema brasileiro e na identidade nacional. Todas as sessões são com entrada gratuita, com retirada do ingresso uma hora antes da exibição.
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Entre as obras a serem exibidas estão filmes raramente vistos no cinema, como' Feio, eu?', de Helena Ignez, 'Orgia ou o homem que deu cria', de João Silvério Trevisan, 'O mandarim', de Julio Bressane – com atuações de Gal Costa, Caetano Veloso e Gilberto Gil, 'Agrippina é Roma-Manhattan', de Hélio Oiticica, 'Viagem ao fim do mundo', de Fernando Coni Campos, e 'Em cada coração um punhal', de Sebastião de Souza, José Rubens Siqueira e João Batista de Andrade.
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Ao abordar a estética da Tropicália, a Mostra dialoga com outras expressões artísticas. Entre os destaques, ainda estão os longas contemporâneos 'Martírio', de Vincent Carrelli, Tatiana Almeida e Ernesto de Carvalho, 'A seita', de André Antônio, e 'Sinfonia da necrópole', de Juliana Rojas, em programa duplo com um raro registro dos tropicalistas em Os mutantes.
Além do debate cultural e estético, a mostra também pretende chamar a atenção para ações de preservação e difusão da cinematografia nacional, pensando na ponte entre o passado e o presente do cinema brasileiro. Com informações da assessoria de comunicação do Ministério da Cultura. Veja aqui a programação completa.